Atuante desde os anos 1980, quando participou da famosa exposição “Como vai você, Geração 80?”(1984, no Parque Lage/RJ), a gravadora, pintora, desenhista e professora, Suzana Queiroga desenvolve poéticas que atravessam as questões do fluxo, do tempo e do infinito.
Vivendo e trabalhando no eixo Rio-Lisbora, nas obras de grandes dimensões de Suzana, incluindo algumas intervenções urbanas, a experiência de expansão dos sentidos pode gerar espaços de imersão coletiva.
A artista carioca conta cerca de 11 premiações nacionais no currículo, entre elas, o 5º Prêmio Marcantônio Vilaça /Funarte para aquisição de acervos, em 2012; Prêmio Nacional de Arte Contemporânea/ Funarte, em 2005; a Bolsa RIO ARTE, em 1999; e os X e IX Salões Nacional de Artes Plásticas, entre outros. Em 2015, mais uma consagração: obteve o Prêmio aquisição em video na XVIII Bienal de Arte de Cerveira(Portugal). Suzana também integrou inúmeras ex-posições coletivas nacionais e internacionais, além de diversas individuais.
Na última exposição que realizou no MNBA, em 2017, Suzana Queiroga participou do projeto Ver e sentir através do toque, exibindo obras interativas que contagiaram o público presente.
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