“Há artistas para quem o mundo e seus mitos parecem muito estreitos. Saint Clair Cemin tem o dom da ubiquidade e um apetite feroz. Fugindo das restrições da ditadura militar, as Belas Artes em Paris foram apenas um palco para ele, antes de ganhar Nova Iorque. Poliglota, seus ateliers se dividem entre os Estados Unidos, Pequim na China e a Borgonha na França. Mas este artista, quem parece não apreciar o repouso, não hesitou em se instalar no Egito, quando houve necessidade e também pode ser encontrado, a cada ano, na Grécia, onde ele sem dúvidas gosta de mergulhar nas narrativas de antigas lendas” Marc Pottier